quinta-feira, 27 de novembro de 2008

FOTOS - FLICKR

Foi pedido para tirar retratos de pessoas ou animais. No entanto resolvi mostrar o trabalho de profissionais que arriscam suas vidas para ajudar o próximo. No Flickr será possível ver o trabalho de bombeiros que trabalhavam para conter as chamas que consumia uma loja na Asa Sul.

As fotos engrandessem esses seres humanos que muitas vezes são chamados de Herois.

http://www.flickr.com/photos/30862175@N03/sets/72157608323390442/

Limitações do Blog

- Limitações do blog -

O blog possibilita configuração da página da forma como o blogueiro preferir. Assim ele pode chamar a atenção do leitor com chamadas, designer, perfil e fotos. O blog permite organizar videos, fotos e texto. Das três possibilidade o testo é o mais rápido de publicar.
As limitações estão na hora de postagem. Pois muitas vezes demora bastante a carregar e o espaço para imagem e vídeo é até um ponto reduzido. Há tb a dificuldade na hora de se configurar o arquivo junto ao texto. Aparentemente fácil de se publicar, porém muitas vezes o texto fica desalinhado e até ruim de se entender.

No texto há algumas possibilidade. Tanto de cor, como de tamanho, os texto podem ser diagramados de forma básica. Pois o blog não dá suporte para que tenha boas fontes ou adicione mais.

O mesmo do texto pode ser aplicado ao alinhamento. Ao postar algum texto é possível visualizar somente o que está escrito. Não é possível ver como ficará postado. Isso dificulta aquele blogueiro que gosta das páginas limpas e sem muitas voltas. Para poder tornar o blog assim é necessário que o dono da página perca um pouco do seu tempo analisando, testando e colocando da forma como ele prefere.

Algo que poderia ser acrescentado seria apenas audio. Tanto para personalização quanto para postagens. As vezes uma música ilustra bem o texto, ou a foto e assim não é possível colocar esse artifícil. Ficaria legal, mas tabém poderia pesar muito na página.

Foto Jornalismo

As fotos no jornalismo on-line ganharam espaço com a expansão da internet banda larga e com a evolução tecnológica que possibilitou aos fotojornalistas publicarem fotos de alta resolução, com qualquer formato e edição em poucos segundos.

Apesar do fotógrafo não ter mais a preocupação de fazer poucas fotos, por causa do filme que poderia acabar, ou do flash que era de difícil acesso. A câmera digital e a evolução da internet ao mesmo tempo em que se tornaram aliados do fotografo também fizeram do fotojornalista refém do tempo. Pois com as facilidades existentes ele é obrigado a publicar a melhor foto no tempo do acontecimento.

Por isso apesar de poder clicar várias vezes ele precisa já ter em mente as fotos que irá utilizar em seu trabalho. Precisa definir técnicas para que esse trabalho seja feito com rapidez e qualidade. Diferente dos fotógrafos de jornais impressos que apesar dos avanços continuam tendo tempo para editar, clicar mais vezes e escolher a melhor foto, afinal de contas ela só será publicada no dia seguinte.

As câmeras digitais permitem que em segundos qualquer pessoa retire muitas fotos, isso, possibilitou que o fato importante passasse a ser retratado com a mesma freqüência do que os fatos cotidianos. E esses passaram a ter importância. Pois auxiliam no entendimento da matéria. A notícia que o buraco da rua em ceilândia estava atrapalhando o trânsito ganhou ilustração tanto quanto a posse do presidente da República.

Os jornais on-lines recebem contribuição de fotógrafos amadores, que estavam no local no momento em que o fato virou notícia e puderam capturá-lo, antes mesmo do fotojornalista chegar.

A melhoria da internet, também permitiu que qualquer pessoa pudesse postar fotos de qualquer qualidade e diversos formatos na internet. Milhões de fotos são postadas todos os dias, seja no Orkut, seja no picasa, no flicker ou nos blogs. A foto tem ganhado importância e valorização na internet, mas com a “fama” vem também a busca pela cópia e pessoas lotam a internet de fotos que só servem para aumentar o lixo eletrônico o que desvaloriza os trabalhos dos profissionais. O que faz o trabalho deles uitas vezes perdendo a sua real importância.

Respostas das Perguntas:

1- Sim, é perceptível. Tudo fica mais difícil, diria sofrido com a concorrência. Portanto tende sempre a melhorar, o momento exige o máximo de todos, seja em qualquer área.
2- Muito bom. Ficou tudo mais rápido e o trabalho mais eficiente.
3- Nem sempre, pois a rotina de um fotojornalista jamais poderia ser chamada de rotina. Muito embora fica claro que uma boa disciplina seguida de organização, com certeza terá melhor qualidade. Já o fotojornalista do jornal impresso, não sei, porém acho que no impresso é tudo muito mais corrido, mais extenso. Sem desmerecer o outro lado, é claro. No final, as coisas se misturam e se completam em plena harmonia.
4- Não creio que a fotografia venha a ser supérflua algum dia. Lógico que, com todos avançosalguém venha a pensar assim, como já estão pensando. Mas a fotografia surpreende, é mágica e sempre será.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

PARTICIPAÇÃO DE LEITORES ON LINE NAS MATÉRIAS

Após uma aula na faculdade sobre esse assunto, tive a sorte de poder sentir na pele essa forma de ajuda. O link da matéria está abaixo:





Incêndio destrói loja em Brasília

Era possível avistar de longe a fumaça escura que vinha do final da quadra 506 na Asa Sul em Brasília. O incêndio começou por volta das 11h45 desta quinta-feira (16) e chamou a atenção de muitos curiosos que se aglomeraram em frente à loja em chamas.

Após serem avisados da fumaça negra saindo da escada do estabelecimento, os funcionários esvaziaram o local e chamaram o Corpo de Bombeiros.

Segundo a vendedora Nádia Raquel, foi tudo muito rápido e por sorte a pessoa que costuma trabalhar no andar que pegou fogo não foi ao trabalho. Para outra funcionária, o incêndio pode ter começado devido um curto circuito. Como o andar era um deposito de materiais feito de plástico o fogo se espalhou com rapidez e o cheio era muito forte por causa da fumaça densa.

Segundo testemunhas, os bombeiros demoraram cerca de 15 minutos para chegar ao local, pois o acesso era difícil devido a rua estreita e carros parados no estacionamento.


5° Trabalho - Palestra com Amaro Junior - Infografia, a Notícia ilustrada.

Amaro Junior - Infografia, a Notícia ilustrada.

O que é infografia? É o desenho de computador, imagens feitas de maneira chilográfica.
O que é infográfico? Espécie de notícia ilustrada em que texto e imagem reproduzem um fato. Imagem tem que resaltar a notícia.
* Formas da notícias: Assim como o texto da reportagem, a fotografia e a charge, o infográfico também é considerado um gênero jornalístico.
* Como é realizado? A pauta da reportagem que terá uma infografia deve ser repassada ao infografista, que também tem a responsabilidade de apurar e buscar outras fontes de informação. O infografísta tem que está ligado no minimos detalhes, passos, metros,... É fundamental que o repórter, o editor e o infografista conversem durante a realização do trabalho. Editor de arte é fundamental no dia-a-dia. A infografia pode ser feita com qualquer matéria.
* Atualizar: É essencial que alguns dos retornos do repórter dados ao editor sejam repassados também ao infografista. Isso facilita a pesquisa de imagens e evita possíveis surpresas na hora da entrega do trabalho.
* Decifra-me ou ... : Antes de começar o trabalho, o infografista precisa saber qual a composição da página: se há fotos, sub-retrancas, frases em destaque.
* Redigir: Os textos para o infográfico são concisos e devem ser simétricos, além de conter as principais informações do fato.
* Na Rua... Em determinados acontecimentos, como acidentes de repercussão (colisões e tragédias), é fundamental que o infografista apure o fato na rua, juntamente com o repórter e o fotografo. Para ter uma ideia do ambiente.

4° Trabalho - Comparação de Jornal impresso com on-line

Comparação do Jornal impresso com seu web site.
No jornal impresso há muitas figuras e quase nada de leitura. A capa é recheada de manchetes que remetem ao texto dentro do jornal. A vantagem do impresso é sempre chamar atenção para a matéria com uma foto ou um desenho.
No site do jornal é possível encontrar fotos, mas no entanto, as chamadas das matérias é feita de forma textoal, dando prioridade a informação do que o apelo por fotos.
Jornal analisado: Perú 21 - da capital Lima.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

3° Trabalho - Curso de Brigadista

Uma semana depois do incidente ocorrido no treinamento da equipe do corpo de bombeiros do DF, todas as corporações que necessitam de algum treinamento se tornaram alvos de insegurança e polêmica. Autoridades discutem o que pode ter ocorrido no momento da morte do bombeiro Washington Nunes, 34 anos. Na discussão do caso, os treinamentos ficaram em cheque. Tanto dos bombeiros como de outras corporações.

O treinamento feito por cada corporação é independente das outras. Muitas vezes o formato do curso é semelhante, mas são abordados métodos diferenciados. Nem todas as corporações exigem um curso específico. Esse é o caso do ingresso para ser bombeiro civil, mais conhecido como Brigadista. Por ser um curso mais técnico e não necessitar de formação, a procura para ser brigadista aumenta. O curso é muito procurado por pessoas que necessitam aumentar a renda familiar, como por exemplo, seguranças, porteiros e até empregados domésticos.

Esse foi o caso da desempregada Maria das Dores Santiago Oliveira, 36 anos, que procurou no curso de brigadista uma nova forma de ganhar a vida. Por não ter uma renda fixa, ela arriscou fazer o curso para poder ser contratada em colégios, shows, instituições privadas e repartições públicas. Para Dores, o curso foi muito difícil. Principalmente na parte física, pois segundo a ela, na época não tinha preparo físico para fazer todas as tarefas exigidas. Dores foi reprovada na primeira prova do treinamento que era teórico. "No momento da prova fiquei muito nervosa e acabei descobrindo que não havia estudado direito", informou a hoje brigadista Maria das Dores, formada pela empresa DF Extintores.

O curso foi dividido em duas partes. A primeira abrange conhecimentos teóricos e visando o preparo para primeiros socorros, a escolha de decisões rápidas-segura e o como conhecer o local a ser fiscalizado. Na parte prática os futuros bombeiros civis fazer provas de testes físicos, salvamento, controle de chamas, primeiros socorros, tratamento de queimaduras e transporte de pacientes.

Na prova prática também há uma prova apelidada "casa de fumaça". Em uma simulação de incêndio, uma casa pega fogo, e junto com os instrutores, os alunos tem que pegar alguns objetos dentro da casa e sair em um determinado período de tempo.

Outra aula prática é o manuseio de mangueiras de incêndio. Para muitas pessoas da sociedade usar essas mangueiras é muito fácil, no entanto é necessário saber previamente o funcionamento dessa mangueira. Um fato que poucas pessoas sabem é que essas mangueiras são colocadas em lugares estratégicos para que algum bombeiro, ou pessoa qualificada utilize na contenção de chamas.

Para algumas pessoas que não estão com o preparo físico em dia, o treinamento para ser brigadista acabado sendo pesado. Mas para outras pessoas chega a ser bem tranqüilo e sem muitas exigências. Como foi no caso de frentista Sebastião.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

2° Exercício - Análise de Matéria da Internet

Mais de 7 mil criminosos à solta no Entorno Pessoas que deveriam estar presos permanecem nas ruas. Caso sejam capturados, as autoridades terão dificuldades para alojá-los: faltam vagas e presídios seguros

Renato Alves - Correio Braziliense e Ary Filgueira - Correio Braziliense
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Publicação: 29/08/2008 08:33 Atualização: 29/08/2008 08:35

Existem cerca de 7,5 mil mandados de prisão não cumpridos no Entorno, segundo a Polícia Militar de Goiás. Mesmo que os policiais conseguissem prender todos esse criminosos, não haveria local para alojá-los. Faltam vagas e presídios seguros nas cidades goianas vizinhas ao Distrito Federal. Os poucos prédios existentes são inadequados ao cumprimento de penas. Dois cárceres, os de Valparaíso e de Formosa, estão entre as 10 piores cadeias do país, de acordo com relatório concluído em junho pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário da Câmara dos Deputados.

Ao resumir seu parecer, o relator da CPI, deputado Domingos Dutra (PT-MA), classificou o sistema carcerário brasileiro e do Entorno como “um inferno”. Ele destacou o que o Correio denunciou em série de reportagens publicada em fevereiro deste ano. Um quadro de abandono, insegurança e desrespeito que só piorou, como constatou ontem uma equipe do jornal.

Na época, o Correio publicou a história de uma menina de 14 anos que dividia cela com quatro mulheres na Cadeia Pública de Planaltina de Goiás. A garota ganhou a liberdade provisória depois de ficar duas semanas no mesmo presídio onde 110 homens cumpriam pena. O jornal também denunciou as precárias condições dos cárceres em Formosa e Novo Gama, além de Céu Azul, bairro de Valparaíso. As matérias motivaram as visitas dos integrantes da CPI.

Quando a equipe de reportagem entrou na Cadeia Pública de Valparaíso com os parlamentares, em 12 de fevereiro, encontrou 108 presos onde deveriam estar 36. O ambiente era insalubre e quase irrespirável. A superlotação provocava um rodízio nas celas durante a noite. Cada preso dormia apenas quatro horas para ceder lugar a um colega. Na tarde ontem, o Correio foi impedido de entrar no presídio novamente. Mas, como era dia de visitas, entrevistou familiares dos detentos.

Eles consideram péssimas as condições do presídio, que fica em meio ao cerrado, distante do centro da cidade. Não há linhas de ônibus que permitam o acesso ao lugar. Hoje, o complexo com nove celas — duas foram construídas recentemente — abriga 104 presos. Está com o dobro da capacidade. Uma cela que deveria ter no máximo cinco pessoas é ocupada por 13 presos. É o caso do cubículo número 3, onde está o filho de Marlene Luiz Pereira, 42 anos. Reginaldo Luiz Padilha, 26, é acusado de roubo. Ele não foi julgado, mas permanece encarcerado há um ano. “Ele está com uma infecção, sem andar e, mesmo assim, não recebe tratamento”, denuncia Marlene. Segundo ela, Reginaldo dorme no chão.

Transporte inadequado
A situação precária da Cadeia Pública de Valparaíso não se limita ao prédio, que precisa de reforma e construção de novas celas. O transporte dos presos também é um problema. Os detentos vão para a audiência no Fórum da cidade — às vezes até em Goiânia — dentro de carros inadequados. Alguns detentos são conduzidos em veículos comuns de passeio. O Palio e a van usados para essa atividade foram apreendidos pela Justiça e cedidos ao presídio. A van está quebrada há três meses, segundo funcionários. “O governo autorizou a compra de carros apropriados para o transporte de presos. Devem chegar em breve”, comenta o diretor da penitenciária, Cristiano Peixoto de Queiroz.

A segurança do prédio e dos presos é feita por apenas dois agentes carcerários. Eles recebem a ajuda de três policiais militares. A lei determina um servidor para cada grupo de 10 presos. “Isso ainda vai dar problema”, avisa um funcionário, que pediu anonimato. Os dois servidores trabalham em uma escala de 48 horas de folga para cada 24 horas de serviço. Os PMs reclamam que não há guarita para eles no prédio. “Temos de ficar praticamente juntos dos presos”, diz um PM, que também preferiu não se identificar.

Em Formosa, cada preso ocupa, em média, 52 centímetros quadrados. Há quatro camas de concreto em cada das 13 celas. Com a falta de cama e de espaço, os presos também fazem rodízio para dormir. Mas a situação já foi pior. Após uma série de fugas e rebeliões, detentos foram transferidos para a cadeia de Flores de Goiás, que cedeu duas celas para o pessoal de Formosa.
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• Análise:

A matéria foi muito bem publicada, trouxe as informações bem apurada. No entanto, ficaria melhor caso tivesse fotos, infografias e mais subtítulos.
A foto seria fundamental para mostrar mesmo com é o estado do presídio. Principalmente a forma como os presidiários eram transportado em veículos particulares. Caso tivesse um flagrante seria ideal.
Uma outra ferramenta que poderia ser usado é o Postcards. Algo que ilustrasse a tragetória dos fatos até o momento. Uma infografia do mapa localizando o presídio e o entorno do DF, iria situar melhor o leitor. A distância entre a cárcere e o centro do poder é um bom comparativo da situação.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

1ª Trabalho - Estudo de Jornais Online

Navegabilidade e Usabilidade
No site do El Pais a organização foi feita de forma que não polui muito o visual. Há uma divisão entre matérias escritas, vídeos, comentários e opiniões. Na parte da publicidade não se encontram muitos anuncios que Estão bem divididas e organizadas.
Já no El Clarin a visão é muito poluida com informações. há vídeos e materias escritas todas misturadas. Possui vídeos com acesso livre e facil visualização. O Clarin tem a capa do jornal do dia e as matérias igual o impresso.

Multimídia
Nos dois sites há vídeos e podscasts. No entanto o El Pais as infografias são mais trabalhados e bem chamativos. Há muita informação e contém bons gráficos. No Clarin não há infografias. Os gráficos são muito simples e dá informação, mas não de forma tão completa como o El Pais.

Profundidade jornalística
Algumas matérias do Clarin estão faltando informações, as matérias parecem ser incompletas. No entanto os vídeos complementam as matérias escritas. No El País há pouco menos vídeos, mas as matérias escritas são bem abrangentes e com ótimos conteúdos. No El País eles colocam links de outros jornais, extrangeiros, para dar mais informação para o leitor.

Interatividade
No Clarin não há possibilidade de se opinar, a não ser com cadastro. O Clarin não possui muitas infografias. Muito pelo contrario o El País possui muitos infografias, gráficos e informativos. A forma de opinião dos leitores é dada de forma simples e bem fácil.